Acredita-se que a aplicação do Modelo das 3 Linhas “de defesa” fortaleça a resiliência corporativa aos riscos. Para fechar essa sequência de post’s, vamos falar sobre o Órgão de Governança (Comitê de Auditoria)
O principal ponto de congruência do modelo das três linhas é a transparência sobre as responsabilidades de cada uma das partes interessadas na condução dos negócios e na operação da organização.
Esse modelo de governança deveria existir em todas as organizações, uma vez que o gerenciamento de riscos é mais sólido quando há três linhas “de defesa” separadas e claramente identificadas, com papéis bem definidos.
Cada uma dessas três desempenha um papel distinto dentro da estrutura mais ampla de governança da organização.
O conselho de administração e o diretor executivo são responsáveis pela supervisão e monitoramento dos processos de gestão de riscos.
Os órgãos de governança e a alta administração são as principais partes interessadas atendidas pelas “linhas” e são as partes em melhor posição para ajudar a garantir que o modelo seja aplicado aos processos de gerenciamento de riscos e controle da organização.
Para competir no cenário global, uma corporação precisa conhecer seu universo de riscos e compliance. Com nossa solução as organizações têm a segurança de que suas estratégias e orientações serão geridas de forma sustentável, segundo as diretrizes estabelecidas.
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